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Reflexos – parte iii


Parte I
Parte II

III

Tomar um barco e navegar…
Tão vasto é o mar!
Porém só nos interessa aquele pedaço:
Em que, na proa, como se fitando o espaço,
Olhamos para baixo tentando compreender
Àquela criatura ondulante,
Àquela imagem como que enclausurada n’água,
Como que enclausurada num mundo tão distante.


Parte IV
Parte V
Parte VI
Parte VII
Parte VIII
Parte IX
Parte X
Parte XI
Partes XII e XIII (final)

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Reflexos – parte ii


Parte I

II

É um teatro longo
Num país distante.
A longevidade é a metáfora do tédio.
A distância é a imagem da introspecção.
E nos jogos feitos diante do reflexivo cristal
Refletimos sobre reflexos refeitos em honrarias
E memórias tardias
Que se perdem nesse mar de cristal.


Parte III
Parte IV
Parte V
Parte VI
Parte VII
Parte VIII
Parte IX
Parte X
Parte XI
Partes XII e XIII (final)

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Reflexos – parte i

O caderno sempre será o meu espelho.
Eu me coloco de fronte à ele
E espero que me diga
Aquilo que quero ouvir.
É aqui que me desnudo,
Que me toco,
Que conheço a minha alma.
Não conheço nenhum meio melhor de se ver
Do que se colocar de fronte ao espelho
E encarnar a imagem.


Parte II
Parte III
Parte IV
Parte V
Parte VI
Parte VII
Parte VIII
Parte IX
Parte X
Parte XI
Partes XII e XIII (final)