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Algum Ódio

Uma moeda e uma enciclopédia

Uma moeda para o tolo!
Uma forca para o sábio!
Uma enciclopédia para o bastardo!

Um doce lábio
Cortado em meio ao furioso brado
De se arquivileplanejar vinganças!

Maldita intelecção!
   Maldita dissecação!
     Rios de protoplasma!
       Ataques de asma!
         Ereções incontidas!
           Mulheres despidas
             Na imaginação!

Cruel, cruel brincadeira.
Infeliz, infeliz asneira
De pensar!

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Algum Ódio

Uma moeda e uma forca

Uma moeda?
Para o tolo!

Uma forca?
Para o sábio!

Teus dias já foram melhores,
Meu caro otário!

Mas não há de ser nada!
Pois nesta maravilhosa escada
Colocaram no alto os que pensam e matam
E embaixo os que vivem e não lacram

Seu coração!

E nesse orgasmo masturbogenerado
Continuaremos:

Uma moeda para o tolo
E uma forca para o sábio!
É tudo o que queremos!

Mas o que temos?

Uma forca por um denário
E uma corda por uma moeda,
E se queda

Diante de nós as nossas divagações!
Nossa intelectual masturbação!

Um conto
Para o contador de histórias!

O vinho do esquecimento
Para a memória!

Pois a taça preenchida é inútil!

E segue a intelectualidade:

De sentidos castrados!
De viver alquebrado!
De coração conturbado
E de pensar elevado…

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Algum Ódio Poesias Ruins {Po(v)e(r)t[r]y} Teen Drama

{Po(v)e(r)t[r]y} Uma moeda e uma enciclopédia

Uma moeda para o tolo!
Uma forca para o sábio!
Uma enciclopédia para o bastardo!

Um doce lábio
Cortado em meio ao furioso brado
De se arquivileplanejar vinganças!

“Lay me down!
Pay me now!
Crash me now!
Put me on the ground!”

“Heeêy me down!
He-ê-ê-ê-y me down!”

“All over you!
   All over me!”

Maldita intelecção!
   Maldita dissecação!
     Rios de protoplasma!
       Ataques de asma!
         Ereções incontidas!
           Mulheres despidas
             Na imaginação!

Cruel, cruel brincadeira.
Infeliz, infeliz asneira
De pensar!

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Algum Ódio Poesias Ruins {Po(v)e(r)t[r]y}

{Po(v)e(r)t[r]y} Uma moeda e uma forca

Uma moeda?
Para o tolo!
Uma forca?
Para o sábio!
Teus dias ja foram melhores,
Meu caro otário!

Mas não há de ser nada
Pois nesta maravilhosa escada
Colocaram no alto os que pensam e matam
E embaixo os que vivem e não lacram

Seu coração!

E nesse orgasmo masturbogenerado
Continuaremos:

Uma moeda para o tolo
E uma forca para o sábio,
É tudo o que queremos!

Mas o que temos?

Uma forca por um denário
E uma corda por uma moeda,
E se queda

Diante de nós as nossas divagações!
Nossa intelectual masturbação!

Um conto
Para o contador de histórias!
O vinho do esquecimento
Para a memória!

FODAM-SE OS INTELECTUAIS
E SUA PRETENSA VERBORRÉIA!
Maldito seja a mim
Resultado e vítima dessa diarréia!

De sentidos castrados!
De viver alquebrado!
De coração conturbado
Mas de pensar ELEVADO!

“All over you! All over me!”
Se perdeu por aqui!