É, as coisas são mesmo assim,
Incógnitas dilacerantes,
Preocupações sem sentido
E idéias desconcertantes.
Tanto desejo temos,
Tanto fizemos
E nos dizem: “É Maia! Ilusão!”
E mais ilusão me parece essa crença sem razão.
A vida não tem sentido?!
E daí?
A morte também não
E nem por isso cedi!
Estamos aqui e perguntamos:
“Por que?”
Mas não sabemos nem se existe um “lá”
Para procurar.
Vamos viajar?
Sair por aí?
Procuramos sentido e esse não há!
Vamos curtir!
Perdi o tesão de escrever
E você também já deve ter perdido o de ler.
Acabou!!!