Lendo minhas poesias
(Não é nenhum narcisismo)
Senti necessidade de explicar,
Eis com o que cismo:
“Parecem que carecem de sentido.
A vida aqui passou a perigo
E a morte a gargalhadas
Nestas não muito perigosas estradas.”
“Começam com amor
E terminam com ódio.
Falam de horror
E terminam num quê não sóbrio.”
“Parecem vazias de sentimento
E cheias de traças as corroendo.
Filosofias e loucuras dispersas
E conversas razoáveis às avessas.”
“E a minha pergunta é a seguinte:
(Afinal, ainda não tenho 20)
De nada sei!
Explicar o que?”
Por hoje é só pessoal!
Obrigado pela atenção!
Tenho que ir trabalhar,
Fingir que sou são!