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Algum Ódio Poesias Ruins {Po(v)e(r)t[r]y}

{Po(v)e(r)t[r]y} Uma moeda e uma forca

Uma moeda?
Para o tolo!
Uma forca?
Para o sábio!
Teus dias ja foram melhores,
Meu caro otário!

Mas não há de ser nada
Pois nesta maravilhosa escada
Colocaram no alto os que pensam e matam
E embaixo os que vivem e não lacram

Seu coração!

E nesse orgasmo masturbogenerado
Continuaremos:

Uma moeda para o tolo
E uma forca para o sábio,
É tudo o que queremos!

Mas o que temos?

Uma forca por um denário
E uma corda por uma moeda,
E se queda

Diante de nós as nossas divagações!
Nossa intelectual masturbação!

Um conto
Para o contador de histórias!
O vinho do esquecimento
Para a memória!

FODAM-SE OS INTELECTUAIS
E SUA PRETENSA VERBORRÉIA!
Maldito seja a mim
Resultado e vítima dessa diarréia!

De sentidos castrados!
De viver alquebrado!
De coração conturbado
Mas de pensar ELEVADO!

“All over you! All over me!”
Se perdeu por aqui!

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